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RCFM/ Escritor e músico cabo-frienses se destacam a nível nacional e global

O escritor Rodrigo Cabral comenta sua indicação ao Prêmio Jabuti e o músico Marcelo Santa Rosa fala sobre sua trilha sonora em um filme ítalo-brasileiro.Serviços de streaming de filmes online

RCFM/ Escritor e músico cabo-frienses se destacam a nível nacional e global
RCFM/ Escritor e músico cabo-frienses se destacam a nível nacional e global (Foto: Reprodução)

 O programa Renata Cristiane Online, transmitido de segunda a sexta-feira pela Rádio RCFM 88,7, também em formato multiplataforma, recebeu nesta sexta-feira (26) o escritor e jornalista Rodrigo Cabral, semifinalista do prêmio jabuti, um dos principais da literatura brasileira. Ele declara felicidade por representar a cidade em um prêmio tão importante. Ele explica que escrever um livro é um trabalho árduo, que demanda muito tempo, então isso representa uma valorização de sua trajetória.


 Ele também conta sobre a Editora Sophia, que publicou os seus livros e de muitos autores regionais que preservam elementos da história e memória locais. Nascida no jornal Folha, a editora preza pela cultura, incentivo e valorização da Região dos Lagos.


 Um dos trabalhos que o jornalista destaca se trata de 2 livros acerca do primeiro indígena universitário do país, originário de São Pedro da Aldeia. Sua história passa por cargos como promotor de justiça, vereador de Cabo Frio e outras conquistas marcantes para a comunidade indígena.


 Durante a entrevista, Rodrigo ainda aproveita para declamar o poema que deu nome ao livro premiado, “Refinaria” e participar do quadro Like e Deslike, onde compartilhou suas preferências sem rodeios.


“O meu like vai para todos os pesquisadores, memorialistas e professores da região. O meu deslike, em forma de poesia, vai para todos os males”.

Os estúdios também receberam o músico cabofriense Marcelo Santa Rosa, conhecido como Tchello. Em entrevista, o artista contou sobre como 6 de suas músicas se tornaram trilha sonora do filme ítalo-brasileiro Loucos Amores Líquidos.


 Ele explica que trabalha com uma gravadora americana e recebeu uma ligação de seus produtores informando que o material que havia gravado com eles foi escolhido para entrar no filme através de contatos internos. A obra foi exibida majoritariamente no sul da Itália.


 Tchello ainda participa do quadro Like e Deslike, onde compartilhou suas preferências sem rodeios.


“O meu like vai para todos os artistas cabofrienses. O meu deslike vai para quem não os valoriza”.

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