Cinebiografia de Chorão começa a ser produzida e promete emocionar fãs do Charlie Brown Jr.
A vida e a trajetória de Chorão, vocalista da icônica banda Charlie Brown Jr., ganharão as telas do cinema em um novo longa-metragem que promete ser um dos lançamentos mais aguardados pelos fãs da música nacional. O filme, que está em fase inicial de produção, será protagonizado pelo ator José Loreto, escolhido para interpretar o cantor com intensidade e autenticidade.

A cinebiografia será inspirada no livro "Se Não Eu, Quem Vai Fazer Você Feliz? Minha História de Amor com Chorão", escrito por Graziela Gonçalves, viúva do artista. A obra narra os quase 20 anos de relacionamento entre os dois, oferecendo uma perspectiva íntima e pessoal sobre o homem por trás das letras que marcaram gerações.
Com foco no lado humano de Chorão, o filme irá abordar não apenas sua carreira à frente do Charlie Brown Jr., mas também suas lutas internas, seus momentos de vulnerabilidade e a complexidade de um artista que ainda hoje inspira milhões de pessoas.
A direção será assinada por Hugo Prata e Felipe Novaes — o mesmo nome por trás do documentário "Chorão: Marginal Alado", lançado em 2021. O roteiro é de Duda de Almeida, que vem trabalhando para equilibrar o lirismo do romance com o impacto da trajetória do cantor nas ruas, nos palcos e na vida real.
José Loreto, que já iniciou sua preparação para o papel, publicou nas redes sociais imagens caracterizado como Chorão, andando de skate e vestindo roupas semelhantes às que o vocalista costumava usar. A caracterização foi elogiada por fãs, que se mostraram animados com a escolha do ator.
Ainda sem título oficial divulgado, o filme está previsto para entrar em fase de filmagens em 2025. A expectativa é de que ele estreie nos cinemas em 2026. A produção vai além da trajetória musical, oferecendo uma reflexão sobre saúde mental, dependência, amor, luto e arte — temas que marcaram profundamente a vida de Chorão e que se refletem em sua obra.
Essa será a segunda grande produção audiovisual dedicada ao cantor. A primeira foi o documentário "Chorão: Marginal Alado", que conquistou público e crítica ao reunir depoimentos de amigos, músicos e imagens inéditas da carreira do artista.
Chorão, nome artístico de Alexandre Magno Abrão, faleceu em 2013, aos 42 anos, deixando um legado marcante para o rock brasileiro. Suas letras, carregadas de emoção, crítica social e poesia urbana, ainda ressoam entre jovens e adultos. O filme promete não apenas relembrar sua história, mas também reforçar sua influência cultural e musical no Brasil.
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