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Forte São Matheus, em Cabo Frio, recebe a exposição “A Cidade Mais Bonita do Mundo”

Mostra coletiva será aberta ao público na próxima segunda-feira (29), com entrada gratuita e visitação diária das 8h às 18h

Forte São Matheus, em Cabo Frio, recebe a exposição “A Cidade Mais Bonita do Mundo”
Forte São Matheus, em Cabo Frio, recebe a exposição “A Cidade Mais Bonita do Mundo” (Foto: Reprodução)

 O Forte São Matheus, um dos principais cartões-postais e patrimônios históricos de Cabo Frio, passa a abrigar, a partir da próxima segunda-feira (29), a exposição coletiva “A Cidade Mais Bonita do Mundo”. Com entrada gratuita, a visitação poderá ser feita diariamente, das 8h às 18h.


 A mostra reúne diferentes olhares artísticos inspirados nas paisagens, na identidade e na riqueza cultural de Cabo Frio. Com curadoria de Reinado Caó, a exposição conta com obras dos artistas Aline Lobo, Paulo Luis, Fabri, Elis Dalete, Christine Maia, Franciscone e Seroma, que utilizam diversas linguagens visuais para retratar a relação da cidade com o mar, a história e o cotidiano.


 Instalada em um espaço simbólico, a exposição dialoga diretamente com o entorno do Forte São Matheus, proporcionando ao público uma experiência que une arte contemporânea e patrimônio histórico. O local, marcado por sua relevância cultural, amplia o significado das obras e reforça a conexão entre passado e presente.


 Para o secretário municipal de Cultura, Carlos Ernesto Lopes, a iniciativa fortalece o acesso à arte e valoriza a produção local. “Levar uma exposição como ‘A Cidade Mais Bonita do Mundo’ para o Forte São Matheus é unir dois grandes patrimônios de Cabo Frio: a nossa história e a nossa produção artística contemporânea. É uma forma de valorizar os artistas locais, estimular o olhar sensível sobre a cidade e garantir que a cultura esteja presente em espaços acessíveis e simbólicos para a população e para os visitantes”, afirmou.


 A exposição é um convite para moradores e turistas conhecerem Cabo Frio sob novas perspectivas, reafirmando a cidade como um território vivo de criação, memória e identidade cultural.

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